É a primeira vez que a Secretaria de Saúde utiliza este equipamento, chamado de ovitrampa. “Este projeto é uma importante parceria entre a Prefeitura, Secretaria de Estado da Saúde e Universidade Federal do Paraná, onde será possível verificarmos os principais pontos e planejarmos ações de prevenção da dengue”, destacou a secretária de Saúde, Marilda Zanoni.
As armadilhas são compostas por um recipiente plástico de cor preta e fosca com 10 cm de diâmetro e 12 cm de altura. No interior da armadilha é adicionado uma palheta de eucatex fixada com clipe e 300 ml de água da torneira. A ovitrampa não atrai mosquitos, apenas contribui para a detecção de fêmeas de mosquitos presentes no ambiente.
Marilda destaca ainda que a ajuda da população é fundamental para o combate do Aedes aegypti. “Combater o mosquito precisa ser uma tarefa diária de todos. A população pode contribuir de forma decisiva, já que mais de 80% dos criadouros estão dentro das casas, como pratos de vasos, garrafas e recipientes que acumulam água”.
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