A Agência do Trabalhador da Cultura (ATC), a única do Brasil dedicada exclusivamente ao setor cultural, celebra neste Dia do Trabalhador um importante avanço. A partir de um intenso trabalho de descentralização, a Agência alcançou o marco de 19 municípios do Estado com fluxo direto de atendimentos e intermediação de vagas de para profissionais da área.

Além de Curitiba, onde a ATC tem sede física, a equipe atendeu pessoas de Cornélio Procópio, Ibiporã, Mandirituba, Laranjeira do Sul, Quedas do Iguaçu, Palotina, Irati, Marialva, Palmeira, Ubiratã, Prudentópolis, São Mateus do Sul, Guaíra, Assis Chateaubriand, Telêmaco Borba, Rio Negro, Campina Grande do Sul, União da Vitória e Medianeira.

“A Agência do Trabalhador da Cultura vem demonstrando grandes resultados não somente na abertura e especificidade de vagas destinadas ao setor, mas também no alcance dessas oportunidades. É gratificante termos essa marca de 19 cidades pelo Interior e pretendemos crescer cada vez mais, através de oportunidades locais de cada região e projetos de circulação”, afirma o gerente da ATC, Phablo Bozza.

No primeiro quadrimestre de 2023, foram 2.438 atendimentos em todo o Paraná, sendo que mais de 90% deles têm caráter remoto, através de e-mail, telefone e WhatsApp.

“Os dados reforçam a importância de descentralizar cada vez mais o trabalho da Agência do Trabalhador da Cultura, conectando profissionais com empregadores do setor em todo o Paraná”, diz Bozza. Atualmente, já são mais de 1.565 trabalhadores cadastrados na base de candidatos.

Segundo dados do Observatório Itaú Cultural divulgados em abril deste ano, a economia da cultura e das indústrias criativas do Brasil movimentou R$ 230,1 bilhões em 2020, superando a indústria automobilística. O valor é o equivalente a 3,11% do Produto Interno Bruto (PIB).

Nesse cenário de crescimento, o Paraná ocupa uma posição de destaque em âmbito nacional. Números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho (Caged), que computa o volume real de empregos criados com carteira assinada, apontam que em março deste ano o Estado ocupou o terceiro lugar nacional no ranking de criação empregatícia na área cultural, ficando atrás apenas dos dois grandes polos culturais do Brasil: São Paulo e Rio de Janeiro.

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